Crônicas, comentários e artigos do livre pensar
O verbo “administrar” é usado como sinônimo de “tocar para a frente” um negócio, independente dos procedimentos adotados e dos acertos nos resultados. Mas não é isso.
A Administração científica se utiliza de ferramentas e técnicas que exigem experiência e domínio de uso que somente especialistas detêm. A pergunta é: você pode contratar um Administrador, tecnicamente preparado e experiente, em tempo integral?
Discute-se qual o setor que mais perdeu em termos econômicos durante o isolamento social imposto pela pandemia: turismo, hotelaria, teatro, comércio…
Mas um setor, inquestionavelmente, é recordista em termos de perda na qualidade tecnológica e de disponibilização de serviços para o cliente: a televisão.
Prefiro ser polêmico e me contrapor à verborragia falaciosa de “famosos Alexandres”.
Alguém colocou em nossa cabeça que “não lembrar em quem votamos” demonstra despreparo. Função disso, continuamos ligados a eventuais perdedores, nos afastando da construção que segue, apesar da ausência deles. Mais pueril ainda é a atitude de quem continua grudado em quem venceu, na condição ridícula de “apoiador”, perdoando, incondicionalmente, erros que ele for cometendo.
Encorajo-me a enfrentar o contraditório e afirmar: é preciso esquecer em quem votamos!
Pode ser simples para alguns. Mas a quantidade de empresários que não interpretam corretamente os diferentes termos é considerável e merece esclarecimento.
Você sabia que fazer esta diferenciação também pode ser altamente significativo para o ajuste da economia doméstica? Então acompanhe.
Ouvindo pessoas até então merecedoras de credibilidade falarem em boicotar campanhas de vacinação, a indignação me força a cair no lugar comum para me manifestar. Não para opinar sobre o assunto em si – em meu entendimento trata-se de pauta excessivamente pueril – mas para revelar a tristeza de estar perdendo a sintonia com pessoas inteligentes. Bate um medo de ser eu quem está perdido… Será?
Essa crônica eu escrevi aos 20 anos, em 1973, quando trabalhava na construção do Conjunto Residencial Ypiranga, no Bairro de Monsenhor Fabrício, no Recife. O cenário descrito era visto a partir do barraco de madeira construído próximo ao Rio Capibaribe para abrigar os estagiários de edificações.
Até hoje penso que a frase inaugural é a melhor definição que já dei ou li de terceiros para a chuva.
Imprensa informativa, na melhor acepção, não existe.
É como penso. Se discordar, mande seu comentário.
Parece simples. Mas uma porção de empreendedores não sabe o que mensurar na hora de fazer avaliação de mercado ou de resultado.
Basta, não instalo mais nenhum aplicativo em meu celular
Magazine tal, loja qual, supermercado da esquina, farmácia de seu Zé, título de eleitor.
Isso está ficando parecido com aquelas pirâmides financeiras: quem saiu na frente ganhou seu espaço. Quem chegar agora precisa ter muita capacidade de convencimento (ou memória no celular).
De vez em quando alguém invoca a expressão “a melhor coisa do mundo é isso, ou aquilo”. Em geral, elege-se alguma coisa que está dominando a conversa para preencher a frase. Há também o correlato oposto, através do qual se afirma algo como sendo “a pior coisa do mundo”.
Mas afinal, qual é a melhor coisa do mundo?